A adesão ao SIM card embutido no smartphone, o eSIM, tem sido decepcionante. A constatação é de Ea Chaillioux, vice-presidente da linha de negócios de soluções digitais da Idemia. Até agora, apenas o Pixel 3 e o iPhone XS incorporaram a tecnologia — e, ainda assim, o fizeram de forma híbrida, ou seja, uma entrada para o SIMcard tradicional foi mantida. Havia uma expectativa de que a linha S10, da Samsung, usasse eSIM, mas não foi o que ocorreu.
A demanda por eSIMs vem, primeiramente, de objetos conectados — carros, medidores inteligentes e outros aparelhos equipados com internet das coisas. A Idemia fornece sua plataforma de gerenciamento de eSIM para 90 diferentes clientes, entre operadoras e fabricantes, ao redor do mundo.