Se você sente saudades do falecido Vine, então já há motivos para começar substituí-lo no “coração” do seu smartphone. E o nome do seu “novo amor” atende pelo simpático nome de TikTok, um app de vídeos curtos que caiu nas graças do público, ultrapassando recentemente a marca de 6 milhões de usuários no mês de outubro, nos EUA, e alcançando o primeiro lugar na App Store dos Estados Unidos.
E parte de sua fama do TikTok é impulsionada pelas celebridades que estão se juntando ao aplicativo. O apresentador norte-americano Jimmy Fallon e o skatista Tony Hawk se juntaram recentemente ao app, que permite que as pessoas produzam seus próprios vídeos de curta duração (no máximo 15 segundos), usando uma variedade de ferramentas de edição e filtros para personalizá-los.
Parte do crescimento do app também vem do Musical.ly, que foi comprado pela empresa chinesa ByteDance em novembro de 2017 e rebatizado como TikTok em agosto deste ano. Isso aumentou o número de usuários que navegam e fazem o upload para o app de vídeos diariamente. As últimas semanas também registraram um aumento de criadores de conteúdo do YouTube falando sobre o aplicativo, várias empresas de notícias escrevendo sobre ele, além de campanhas maciças de marketing, com anúncios em plataformas como o Tinder e o Google.
Um relatório da SensorTower – consultoria especializada no mercado de telefonia móvel – divulgado no mês passado, sugere que o TikTok superou mais de US$ 1 milhão em receita nos EUA no último mês. A pesquisa também sugere que o crescimento da TikTok não diminuirá no futuro próximo. Mais pessoas estão baixando o aplicativo, e a maioria dos comentários na App Store é positivo.
Em outras palavras, podemos concluir que, com mais de 500 milhões de usuários, espalhados em 150 países, o TikTok não sairá de moda tão cedo.
Veja um exemplo de um vídeo feito com o TikTok:
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