A adoção de novas tecnologias pode mudar o mundo que conhecemos hoje. Atividades corriqueiras, como assinar documentos, usar cartões de crédito e fazer café em uma cafeteira, por exemplo, podem desaparecer da vida das pessoas em breve. Confira 5 coisas que devem desaparecer nos próximos 5 anos:
1. Dinheiro e cartões
Lançados há algum tempo, os serviços de pagamento como o Apple Pay e o Android Pay devem se popularizar nos próximos anos. À medida que novos estabelecimentos e serviços passem a aceitar o método de pagamento, o uso de cartões de débito, crédito e até dinheiro deve diminuir.
Outra novidade que pode mudar a maneira como as pessoas se relacionam com o dinheiro é a possibilidade de realizar transferências de dinheiro, por exemplo, pelo Facebook. Em breve, é possível que o Messenger estenda o recurso, que está sendo testado nos Estados Unidos, para todos os usuários.
2. Mídia física
Outra grande tendência para os próximos anos é o aumento do armazenamento em nuvem. Com isso, dispositivos de armazenamento, como HDs externos, pendrives e os CDs deverão desaparecer do mercado. O baixo preço de serviços em nuvem e a oferta quase ilimitada devem atrair o consumidor. Além disso, a mudança evita que os arquivos se percam junto com o aparelho, ou sejam roubados.
3. Senhas
Hoje em dia, uma pessoa tem, em média, 19 senhas diferentes, mas o número pode ser reduzido a zero em breve. A biometria está se tornando cada vez mais comum, eliminando a necessidade de decorar combinações e aumentando a segurança, já que é mais difícil fazer uma cópia, por exemplo, da digital de uma pessoa, do que adivinhar números e caracteres.
4. Controle remoto
Cansado de perder o controle da TV no sofá? Seus problemas podem ter fim em breve. Os aparelhos conectados já são realidade e nos próximos 5 anos eles devem estar ainda mais perto do consumidor. Será possível controlar dispositivos eletrônicos e até eletrodomésticos pelo smartphone.
5. Documentos de papel e gerenciamento de contratos
O arquivamento de documentos de papel têm diminuído com a possibilidade de digitalização, mas ainda é preciso que eles sejam impressos, assinados e depois transferidos para o computador, mas de acordo com analistas, a técnica pode desaparecer em breve.
No futuro, será possível contar com “assinaturas na nuvem” para qualquer contrato – dos mais simples aos mais complexos. O usuário poderá ainda gerenciá-los pela nuvem, sendo notificado ao longo das transações, reduzindo os custos e a burocracia.
Via TechCrunch