Os avanços de tecnologia permitiram que os robôs evoluíssem de um monte de metal frio e ciruitos, até os dias de hoje, em que são inteligentes, ágeis e responsivos. Em uma tentativa de tornar os robôs mais “vivos”, cientistas da Universidade de Cornell e da Universidade da Pensilvânia criaram um peixe-leão robótico, que é bastante realista.
Enquanto alguns robôs carregam peças volumosas com o único propósito de fornecer energia, o recém desenvolvido peixe-leão tem um sistema exclusivo que fornece potência e propulsão, sem a necessidade destas grandes peças. O que permite isso é uma solução eletrolítica que atua como fluído hidráulico e armazenamento de energia.
Com isso, ele se parece com um peixe real, capaz de nadar por longos períodos de até 36 horas. Os pesquisadores ainda dizem que nada disso foi feito antes, e que esse é o primeiro experimento a combinar a transmissão de força hidráulica, atuação e armazenamento de energia em um único sistema.
Embora o desenvolvimento seja, sem dúvida, usado para adicionar funcionalidades a robôs flexíveis, os pesquisadores dizem que ele pode ter aplicações em outras máquinas de precisam de fluído. Por exemplo, esse “sangue inteligente” poderia aumentar o poder de veículos elétricos e aviões. De qualquer forma, essa descoberta nos leva um passo mais perto dos robôs , e todos os desafios e oportunidades que essa evolução trará.
Via: Engadget