Brasil se une a grupo de países que quer acabar com roaming internacional

Daniel Junqueira27/03/2018 11h37, atualizada em 27/03/2018 11h45

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O Brasil assinou, ao lado de outros 18 países, uma carta de intenções para defender o fim do roaming internacional até 2022. Com isso, o país se junta a outras nações na tentativa de baratear o custo de chamadas telefônicas realizadas no exterior.

A carta foi assinada em uma conferência realizada pela Citel, braço de telecomunicações da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Buenos Aires, na Argentina.

Detalhes sobre como o fim do roaming vai acontecer ainda não foram definidos, e devem ser discutidos em uma reunião prevista para maio. Na carta assinada na capital argentina, os países envolvidos se comprometeram a “encorajar medidas para promover maior transparência, acessibilidade e eliminação dos custos para o usuário final de serviços de roaming, com foco especialmente nas realidades e necessidades das áreas de fronteira.”

O TeleSíntese nota que, após elaboração de um planejamento,os órgãos envolvidos podem decidir por apenas diminuir as tarifas, caso considerem a eliminação total delas inviável.

Além do Brasil, assinaram o documento Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Canadá, Colômbia, Costa Rica, Equador, El Salvador, Estados Unidos, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Trinidade e Tobago e Uruguai.

Ex-editor(a)

Daniel Junqueira é ex-editor(a) no Olhar Digital