O dia 23 de novembro desse ano já está no calendário de milhares de consumidores. Para quem está do outro lado do balcão, a data precisa ter aparecido na agenda dos responsáveis pelo varejo há muitos meses – especialmente para as empresas que operam no e-commerce, principal fonte de vendas durante a Black Friday. Num dia normal de vendas, o varejo online brasileiro comercializa R$ 150 milhões. Na Black Friday de 2017, esses valores alcançaram nada menos que R$ 2,1 bilhões. A enorme diferença – uma multiplicação com fator de mais de 10 vezes – faz com que muitos empresários do varejo online sonhem com a data. Mas, duas palavras são fundamentais para que o sonho não se transforme em pesadelo: conhecimento e planejamento.
Os pontos-chave
São inúmeros fatores a influenciar o sucesso ou fracasso das vendas durante a Black Friday. Alguns desses fatores estão presentes todos os dias nas rotinas do comércio eletrônico, mas são, evidentemente, amplificadas durante a Black Friday por conta do volume de procura por parte dos consumidores e pela necessidade, por parte das empresas, de atender as expectativas. Alguns deles parecem banais, mas são decisivos na experiência de compra, como mostram as reflexões de grandes especialistas reunidos no guia “Black Friday: um guia para sair do óbvio”, organizado pela Adyen, a plataforma de pagamentos escolhida por muitas das principais empresas do mundo, justamente porque fornece uma infraestrutura moderna ponta a ponta, que elimina as barreiras e entrega a melhor experiência de compras para consumidores, em qualquer canal online e a qualquer hora.
Jean Mies, presidente da Adyen para a América Latina, dá a dimensão da importância do evento no Brasil: “no ano passado, a plataforma de pagamentos da Adyen identificou durante a Black Friday volumes 2,5 vezes maiores de compras e tickets médios 1,8 vezes acima em relação à sexta-feira anterior, números que ultrapassam até mesmo os dos EUA, berço do evento”.
Para Enéas Pestana, sócio fundador da Enéas Pestana & Associados, uma das principais consultorias dedicadas ao varejo do país, a palavra de ordem é Planejamento.
Na visão de Pedro Guasti, CEO da Ebit, os consumidores mudaram seus hábitos em função da Black Friday, e elegeram a data como antecipação das compras de Natal. Assim como passaram a desacelerar o consumo – especialmente de bens de maior valor – durante as semanas que antecedem a Black Friday.
Paulo Ossamu, direto executivo da Accenture Strategy, a Black Friday deste ano vai mostrar que os consumidores já mudaram e que, agora, o processo de vendas também precisa mudar.
Jean Mies, presidente da Adyen para a América Latina, dá a dimensão da importância do evento no Brasil: “no ano passado, a plataforma de pagamentos da Adyen identificou durante a Black Friday volumes 2,5 vezes maiores de compras e tickets médios 1,8 vezes acima em relação à sexta-feira anterior, números que ultrapassam até mesmo os dos EUA, berço do evento”.
Além desses nomes, o guia reúne a visão de muitos outros especialistas e responsáveis por áreas decisivas do varejo online brasileiro. Se você quiser conferir todas essas visões e ganhar uma perspectiva privilegiada para garantir o sucesso das suas vendas durante a Black Friday, baixe o guia, gratuitamente, clicando aqui. Lembre-se: durante a Black Friday, teremos milhões de consumidores acessando os e-commerces em busca não apenas da melhor oferta, como também de uma experiência de compra sem barreiras. Assim, estar preparado, e munido das melhores ferramentas, é fundamental.