A bitcoin pode até ser a moeda do futuro, mas o seu presente é marcado por movimentos fortes especulativos. Isso significa que, ao mesmo tempo em que altas violentas atraem investidores em busca de valorização rápida, a moeda também vê quedas bruscas repentinas, que podem dar sustos em quem pegou o movimento de alta mais recente.

Isso pode ser verificado nesta quarta-feira, 29, quando a bitcoin renovou sua máxima histórica alcançando aproximadamente US$ 11.300 quando era aproximadamente meio-dia no horário de Brasília. Às 17h, no entanto, a moeda viu uma desvalorização súbita, chegando a valer US$ 9.300, perdendo 18% do valor em questão de cinco horas.

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Desde então, no entanto, a moeda viu uma leve recuperação, e já é trocada a uma cotação próxima de US$ 9.800, com um aumento de 5% em comparação com o valor mínimo registrado no dia.

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O fato serve como um lembrete que já é bem conhecido por quem lida com ações: nada sobe para sempre. Mesmo ativos em clara tendência de alta veem movimentos de correção; quando há uma alta explosiva como as que a bitcoin tem visto recentemente, a tendência é que a correção também seja bruta.