A Apple começou a vender no Brasil a nova geração do iPad, revelada durante evento que aconteceu em março deste ano. No exterior, o modelo se destaca por ser a versão mais barata do tablet da empresa, mas essa queda no preço não chegará a ser sentida por quem adquirir o produto por aqui.

O aparelho chega ao Brasil custando, em sua versão mais barata, R$ 2.500. Isso se refere à versão com 32 GB de armazenamento, sem conectividade com redes celulares. Quem quiser esbanjar pode pegar a versão de 128 GB com 4G custando R$ 3.700.

Por dentro, o novo iPad utiliza o processador A10 Fusion, que também foi utilizado na geração iPhone 7, contando com 2 GB de memória RAM, com uma tela de 9,7 polegadas e resolução de 2.048 x 1.536. O tablet também conta com suporte à caneta Apple Pencil, que é vendida separadamente por R$ 730.

O suporte à Apple Pencil é importante para a estratégia da Apple, que vende o produto como direcionado para a educação e para o uso em sala de aula. O preço no Brasil pode ser proibitivo, mas ainda é importante para a estratégia ampla da companhia.

A realidade aumentada da Apple, na forma do ARKit, também aparece no iPad. Assim, apps educacionais podem usar a tela do dispositivo para ampliar o mundo real. Um app pode, por exemplo, exibir um sapo para ser dissecado por alunos durante uma aula de biologia.