Amazon anuncia Prêmio Alexa de Acessibilidade

Amazon premiará vencedores que criarem skills para a Alexa melhorar a vida de pessoas com deficiência
Alvaro Scola24/08/2020 15h40, atualizada em 25/08/2020 03h01

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Em uma ação conjunta, a Amazon, a AACD, a Fundação Dorina Nowill para Cegos e o Instituto Jô Clemente anunciaram o Prêmio Alexa de Acessibilidade para ajudar pessoas com algum tipo de deficiência a terem mais autonomia por meios dos produtos com a assistente virtual Alexa. Os desenvolvedores vencedores do prêmio receberão até R$ 10.000,00 em dinheiro, dispositivos da linha Echo, produtos de casa inteligente e ainda poderão escolher uma ONG para receber doações da Amazon.

As skills apresentadas pelos desenvolvedores serão avaliadas por uma série de critérios, que envolve a usabilidade, qualidade de desenvolvimento, design, experiência de uso e real impacto na vida da pessoa com deficiência. Os três vencedores escolhidos serão elegíveis aos seguintes prêmios:

  • O primeiro lugar ganhará R$10 mil, um Echo Studio e escolherá uma ONG entre as pré-selecionadas para receber uma doação de R$50 mil;
  • O segundo lugar ganhará R$5 mil, um Echo Show 8 e também escolherá uma ONG para receber uma doação de R$35 mil;
  • O terceiro lugar ganhará um Echo Show 8, um Echo, um kit de casa inteligente, e escolherá uma ONG que receberá uma doação de R$15 mil.

Já os 300 primeiros participantes a desenvolverem uma skill e colocarem à disposição para o prêmio Alexa de Acessibilidade receberão um Echo Dot. As inscrições estão abertas de hoje (25) até às 23h59 do dia 17 de dezembro. Os termos e demais condições para participar do prêmio estão disponíveis em seu site oficial, que pode ser acessado através deste link.

Todas as skills criadas pelos desenvolvedores passarão por um processo de certificação antes de ficarem disponíveis para o público, de forma que a Amazon possa garantir que tudo funcione corretamente. Algo um pouco mais criterioso por parte da Amazon em comparação as skills tradicionais que ficam disponíveis para a Alexa.

Uma das embaixadoras do projeto, inclusive, é a ex-ginasta olímpica Laís Souza, que ficou tetraplégica após um acidente. Através de um depoimento, ela explica que a Alexa é capaz de ajudá-la em diversas tarefas do dia como acender uma luz, ligar a TV ou o ar-condicionado sem depender de outra pessoa.

Editor(a)

Alvaro Scola é editor(a) no Olhar Digital