A Xiaomi apresentou, em Pequim, na China, seu mais novo top de linha, o Mi 6. O aparelho segue a tradição de semelhança com celulares da Apple, tendo inclusive se livrado da entrada para fones de ouvido — mas com a óbvia diferença de que seus preços são mais baixos.
O Mi 6 tem tela de 5,15 polegadas com sensor biométrico sob o vidro. A tela é feita num esquema “four-sided 3D curved glass”, o que significa que o vidro frontal cobre todas as extremidades do aparelho sem que haja interrupção. Há duas câmeras traseiras de 12 MP (uma normal e outra wide angle) e uma bateria de 3.350 mAh.
Embora a Xiaomi hoje possua sua própria linha de processadores, o Mi 6 vem equipado com o Snapdragon 835, chip da Qualcomm de oito núcleos que é produzido em esquema de 10 nanômetros. Ele acompanha 6 GB de RAM e chega a até 128 GB para armazenamento interno.
Fora isso, o smartphone conta com duas saídas de som, o que produz um efeito estéreo, e uma configuração Wi-Fi que dobra o alcance de sinal. A Xiaomi também diz que o Mi 6 tem resistência “splash”, com todas as suas saídas devidamente seladas para evitar problemas de infiltração.
O aparelho será vendido em três opções: com 64 GB, por 2.499 yuan (R$ 1.127); com 128 GB, por 2.899 yuan (R$ 1.308); e na edição “cerâmica”, que possui detalhes em ouro e vem com 128 GB, por 2.999 yuan (R$ 1.353). O lançamento será feito em 28 de abril, mas apenas na China. A empresa promete disponibilizá-lo internacionalmente, mas não há como prever se o Brasil está em seus planos.