Universidade de Berkley encontra uma maneira de acelerar a produção das impressoras 3D. Confira o vídeo

Com essa mudança, a impressão não é feita camada por camada, e sim como um todo, de modo que o processo fica muito mais rápido.
Redação11/04/2019 15h31, atualizada em 11/04/2019 18h30

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Um grupo de pesquisadores da Universidade de Berkley parece ter encontrado uma forma de acelerar a velocidade das impressões 3D. Eles desenvolveram uma técnica através de uma variação da estereolitografia com dois feixos de luz, ao invés de um.

Na esterolitografia comum, um laser é projetado sobre uma resina fotosensível, que é gradualmente solidificada. Quando ele termina de solidificar uma camada, ele passa para outra. Porém, na impressão 3D com luz é diferente. Ela utiliza duas luzes que são responsáveis por controlar em quais partes a resina dever ser endurecida e em quais deve se manter líquida, até conseguir modelar o objeto.

Com essa mudança, a impressão não é feita camada por camada, e sim como um todo, de modo que o processo fica muito mais rápido. Além disso, ela também abre a possibilidade para criação de objetos que contenham outros materiais, como uma chave de fenda.

Até agora, a lentidão tem sido um obstáculo grande para a popularização da impressão 3D. Contudo, com a impressão de luz, objetos em larga escala ganham a possibilidade de serem fabricados. Apesar da técnica ainda ter pontos para melhorar, as oportunidades para o futuro parecem infinitas.

Confira em vídeo logo abaixo de como a nova técnica funciona:

 Via: GizModo

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital