Tinder: história, dicas e principais recursos do app de encontros

Gostou? Deslize para a direita. Não gostou? Deslize para a esquerda. Tudo o que você precisa saber sobre o Tinder.
Daniel Junqueira18/01/2019 20h01, atualizada em 18/01/2019 20h30

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O Tinder é um dos aplicativos mais populares de paquera da atualidade. Ele é um app de relacionamento usado principalmente por pessoas solteiras que estão interessadas em conhecer outras pessoas, funcionando mais ou menos como uma rede social que permite conhecer possíveis parceiros românticos.

Com um conceito simples – fotos de pessoas são apresentadas e o usuário só precisa deslizá-las para o lado direito caso se interesse, ou para o esquerdo caso não esteja de acordo com suas preferências – ele forma casais (ou apenas encontros rápidos) há alguns anos e ajudou a transformar a maneira como conhecemos novas pessoas no mundo, junto com outros apps de relacionamento.

Atualmente, o Tinder pode ser usado tanto pelo celular quanto pelo computador. A maneira mais comum de se cadastrar é com o Facebook Login, mas o app também já permite que usuários criem contas a partir do número de celular. O acesso ao Tinder é gratuito para quem quiser conhecer pessoas, mas o aplicativo também oferece algumas ferramentas pagas para quem estiver interessado.

O Olhar Digital preparou um especial para tirar as principais dúvidas de usuários que querem começar a usar o Tinder. Saiba como fazer para criar seu perfil, explorar os diversos recursos oferecidos e também acessar a sua conta também pelo desktop.

Tinder: breve história do aplicativo

Reprodução

Desenvolvido inicialmente por uma empresa chamada Hatch Labs, o Tinder foi lançado em 2012 com o objetivo de facilitar a aproximação entre pessoas interessadas em encontros. A ideia de Sean Rad, um dos criadores do serviço, era de que é muito mais fácil falar com alguém sabendo que a pessoa também tem interesse em você.

Assim, o Tinder foi desenvolvido com o conceito de fazer com que os dois lados se mostrem interessados antes de iniciar a conversa. Ao acessar o serviço, o usuário encontra uma espécie de “cardápio de pessoas”, com fotos e um perfil com informações gerais (idade, interesses, uma descrição, entre outras coisas). Tudo isso é feito a partir de geolocalização – ou seja, o app apresenta informações com base em onde a pessoa está.

Caso se sinta atraído por alguém, é só deslizar o card da pessoa para a direita. Se não quiser papo, é só mandar para a esquerda. Quando os dois lados se mostram interessados, o aplicativo gera um “match” e, a partir daí, qualquer um pode começar a conversa com o outro.

Com esse conceito simples, mas extremamente funcional, o Tinder cresceu rapidamente e em 2014 já registrava 1 bilhão de “deslizadas” por dia – quantas vezes usuários mandaram cards para a direita ou esquerda. O serviço chegou ao Brasil em 2013.

Criando uma conta no Tinder

Reprodução

Existem duas maneiras de criar uma conta no Tinder. Uma delas é através do Facebook Login, que vai pegar dados relativos ao seu perfil da rede social para criar um usuário para o app de encontros. A outra forma usa o número do seu celular.

Por mais vantajoso que o uso do número do celular possa parecer – principalmente após os diversos escândalos de privacidade de 2018, muita gente prefere se manter distante do Facebook atualmente -, há uma limitação bem grande para quem prefere usar o telefone para cadastro: com ele, só dá para usar o app no celular, e não no computador.

Em resumo, quem se cadastrar com o Facebook pode acessar pelo celular e depois continuar usando no computador, enquanto quem escolhe o número de telefone só consegue acessar o Tinder pelo celular.

Abaixo ensinamos como fazer para entrar no Tinder tanto pelo celular quanto pelo desktop:

Pelo celular

  • Baixe o aplicativo do Tinder. O download pode ser feito aqui para Android e aqui para iOS.
  • Abra o app. Ele vai pedir para você se cadastrar, caso não tenha uma conta. Selecione se prefere usar dados do Facebook ou o número do seu celular.
  • Conclua os passos que surgem na tela e pronto; é só começar a usar.

Pelo computador

  • Entre no site do Tinder para web.
  • Entre com suas credenciais do Facebook. Não é possível usar número de telefone no computador.
  • Siga as instruções da tela e comece a usar.

A interface do PC é praticamente idêntica à dos celulares, então quem já conhece o app não deve ter dificuldade.

Principais recursos do Tinder

Matches

Quando duas pessoas indicam interesse mútuo, o Tinder dá “match” e abre espaço para que alguém inicie uma conversa. A lista de “matches” pode ser acessada a qualquer momento, assim como um histórico das mensagens trocadas. É possível desfazer “matches” a partir do menu no canto superior direito da tela – a pessoa vai sumir da sua lista de matches e não poderá mais conversar com você.

Mensagens

Quando duas pessoas demonstram interesse mútuo, elas podem iniciar uma conversa entre si. Não é possível conversar com qualquer um – só com quem deu match. O Tinder permite tanto mensagens em texto quanto áudio, GIFs e mais. Não é possível apagar mensagens individuais e a única forma de apagar o histórico de conversas é desfazendo o match com a pessoa.

Tinder Plus e Gold: as ferramentas pagas

Quem quiser gastar uma grana pode aumentar as chances de se dar bem no Tinder. O serviço oferece dois modelos de assinatura com diferentes funcionalidades e valores que dependem de fatores como gênero, região, idade, orientação e plataforma usada.

O Tinder Plus seria uma assinatura “básica”, oferecendo a possibilidade de dar quantos swipes o usuário quiser em um dia, voltar atrás caso dê um swipe errado, cinco Super Likes por dia (a pessoa é avisada da sua curtida mesmo que não tenha curtido seu perfil), 1 turbinada por mês para aparecer no topo da lista de pessoas da sua região; e também um modo Passaporte que permite mudar sua região para conversar com pessoas de outras partes do mundo.

O Tinder Gold oferece os mesmos recursos e também a possibilidade de ver quem curtiu seu perfil – ou seja, uma vantagem na hora de escolher com quem você vai conversar pelo app.

Ex-editor(a)

Daniel Junqueira é ex-editor(a) no Olhar Digital