Testamos: veja tudo o que você precisa saber sobre ‘Pokémon Go’

Redação06/07/2016 21h39, atualizada em 03/08/2016 21h39

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O aguardado “Pokémon Go”, game de realidade aumentada para smartphones produzido pela Nintendo, finalmente foi lançado nesta quarta-feira, 3, no Brasil. O game já está disponível nas lojas da App Store e da Google Play.

“Pokémon Go” usa a câmera do seu celular para posicionar monstros virtuais no ambiente ao seu redor, e o GPS do aparelho para te mostrar onde eles se escondem. Ao dar início ao game, é preciso fazer login com uma conta do Google ou com seu e-mal.

Após uma breve explicação das mecânicas, o jogador é convidado a criar seu avatar. Nada, porém, muito complexo: você pode escolher o sexo do seu personagem, o tom da pele, a cor do cabelo e dos olhos e diferentes combinações de cores para o chapéu, jaqueta, calças e mochila.

Com tão poucas opções de personalização, nem vale a pena perder muito tempo nessa etapa, já que seu avatar vai acabar com o mesmo visual genérico de todos os outros usuários. Passada esta parte, você pode finalmente sair à caça dos Pokémons escondidos no mapa ao seu redor.

Reprodução

O primeiro modo de jogo te dá uma perspectiva isométrica dos seus arredores, com uma projeção inclinada da sua posição no mapa e pontos de interesse, próximos ao seu alcance, onde você pode encontrar algum monstrinho. Ao localizar um deles, o jogo cria um modelo 3D do Pokémon e te dá a chance de procurá-lo no ambiente usando a câmera do smartphone.

É só após capturar o primeiro Pokémon que o usuário ganha a chance de escolher um nickname, ou “nome de treinador”. Nosso primeiro monstrinho foi um Charmander, que apareceu sobre a mesa deste redator (no susto, não consegui tirar um print da tela, por conta da empolgação de ter finalmente capturado um Pokémon; peço desculpas). Passada essa fase de tutorial, basta sair a procura de mais criaturas no mundo virtual, mais pokébolas para armazená-los e travar duelos com outros jogadores.

A Nintendo ainda promete microtransações dentro do jogo, que permitirão a compra, com dinheiro de verdade, de pokébolas, incensos (para atrair os Pokémons na vizinhança), ovos de Pokémons e incubadoras para fazê-los chocar, entre outros itens especiais. Um sistema de ranking, com direito a pontos de experiência, também lembra os clássicos jogos da série para Game Boy.

Reprodução

Prepare-se para gastar bastante bateria. Se quiser procurar Pokémons pelas ruas da sua cidade, é ideal conectar-se à rede móvel. Somando isso ao uso do GPS, da câmera e de algumas funções pesadas da CPU para processar animações e minigames, o jogo acaba por esgotar a energia do smartphone com muita facilidade e rapidez. Ainda assim, a diversão é garantida para os fãs da franquia.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital