“Tenha presença na web”, “adquira seu próprio domínio“, “monte sua página online” – tudo isso parece papo da época do “advento da internet”, quando a rede mundial de computadores era ainda uma novidade e comércio eletrônico estava engatinhando. Hoje, na Era das Redes Sociais, você só precisa criar seu perfil e sair vendendo, certo?
Errado. Redes Sociais são uma ferramenta de marketing importante, mas você não é dono delas. Se amanhã o Instagram, Facebook ou Twitter mudar seus termos de uso, seu negócio terá que se adaptar (vale também lembrar os “falecidos” Orkut e MySpace). Da mesma forma, suas publicações terão o alcance que a plataforma quiser dar a ela – a não ser que você pague (e muito) por um impulsionamento e uma maior exposição.
“Eu tinha dois mil amigos no Orkut, que hoje não sei mais onde estão”, lembra o country manager da GoDaddy no Brasil, Beto Santos. Ter um domínio particular e seu próprio site podem, inclusive, trazer mais relevância para o seu conteúdo nas redes sociais, segundo o executivo.
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“Sempre pergunto ao pequeno empreendedor que está buscando essa presença na internet: os mecanismos de busca são importantes para você? Você toma decisões procurando parceiros, clientes e fornecedores no Google? Então a mesma coisa vale para o seu negócio. Se você quer ser encontrado na internet, você precisa ter uma relevância – e a primeira sempre é o seu próprio site”, afirma Santos.
Ou seja, o que no início da Era Digital era uma “obrigação”, hoje é um grande diferencial. De acordo com um levantamento do Sebrae, 40% das empresas têm perfis em redes sociais e 70% usam WhatsApp, mas somente 27% possuem site (e domínio) próprio. Ao mesmo tempo, a dependência da web tradicional ainda é grande: 63% desses empresários acessam a internet para pesquisar preços e fornecedores, e 54% acessam para comprar insumos.
“As redes sociais são muito importantes para um negócio, mas nelas você está mostrando uma foto do dia, ou divulgando uma oferta do momento, não está contando a sua história”, explica o executivo. Por outro lado, uma página personalizada faz com que seu proprietário controle sua narrativa: com texto, imagens e vídeos, a empresa pode mostrar o seu propósito e exibir um catálogo de produtos ou serviços.
A GoDaddy Brasil está liberando por três meses várias de suas ferramentas de marketing para ajudar empresas a se recolocar no cenário pós-crise causada pela pandemia de Covid-19 – que vão muito além do comércio eletrônico. “Muita gente confunde ter um site com ter um e-commerce. Ter um site para quem não tem vendas online oferece várias vantagens, como atendimento ao cliente, comunicar promoções e fazer campanhas. Dentro da sua página você cria um relacionamento com o cliente”, completa o executivo.
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O sistema de inteligência artificial GoDaddy InSight ainda ajuda o usuário a melhorar seu site com base na análise dos quase 19 milhões de clientes da empresa. A ferramenta dá orientações específicas sobre o que precisa ser melhorado para que a página atraia mais visitas e as mantenha por mais tempo. “São informações baseadas em sites de empresas do mesmo setor que a sua, com práticas que estão dando certo”, diz Santos.
Ter um domínio personalizado (“suaempresa.com” ou “suaempresa.com.br” ao invés de “suaempresa.wordpress.blogspot.com”) tanto podem ajudar no seu ranqueamento nos mecanismos de busca, quanto fortalecer sua marca nas redes sociais. “Quando você adiciona links nas publicações, elas podem ficar longas, aleatórios e esquisitas – a menos que você use um encurtador, como bit.ly. Esses links não agregam nada à sua marca nem ao produto ou serviço que você está promovendo”, explica a especialista de marketing de conteúdo Alisha Shibli.
Por outro lado, um link curto com a sua marca, como “noticias.press/nacional” ou “alugueseu.space/apartamentos-novos” pode aumentar o engajamento das suas postagens. A GoDaddy, por exemplo, além de domínios “.com” e “.com.br”, oferece também o registro de endereços “.org”, “.shop”, “.health”, “.io” e muitos outros. “As pessoas irão prestar atenção e poderão compreender melhor o conteúdo que acessarão”, avalia Alisha.
Cresça seu negócio com um e-mail profissional
A mesma lógica vale para o e-mail da empresa: um endereço “seunome@suaempresa.com” é muito melhor do que “seunome12345@gmail.com”. “Mostra profissionalismo, além de ajudar a organizar melhor suas comunicações. Você pode ser uma empresa de uma pessoa só, mas ter vários endereços, como ‘vendas’, ‘suporte’ e ‘contato’”, finaliza Santos.