Com uma das piores conexões do mundo, Cuba anunciou, no ano passado, que pretende levar internet de banda larga a metade dos lares do país até 2020. No final de dezembro, o governo fechou uma parceria com o Google para acelerar o acesso à internet, que atualmente é proibido nas casas cubanas.

Paid Wi-Fi hotspots are scattered through major cities. They are instantly recognizable by the crowds of young Cubans gathered with their eyes glued to an assortment of smartphones, laptops, and tablets.

Por lá, todo o serviço é controlado pela empresa estatal de telecomunicações, a ETSECA, em hotspots Wi-Fi pagos. Ao todo, são 237 pontos, que cobram US$ 2 por hora. O valor pode parecer baixo, mas corresponde a cerca de 10% do salário de 75% da população, que ganha entre US$ 20 e US$ 40 por mês.

Cartões de internet

For tourists, getting online isn’t too difficult.

Para acessar a rede é preciso comprar uma espécie de cartão telefônico, à venda em pontos da ETSECA. É possível também comprar cartões em hotéis, mas os estabelecimentos podem exigir que o usuário consuma algo, como uma água, a menos que esteja hospedado por lá.

Depois disso, basta raspar os campos de login e senha que ficam na parte de trás, conectar o dispositivo e inserir os dados. É importante lembrar, é claro, que o governo monitora todos os movimentos dos usuários.

A velocidade de conexão é bem lenta. Vídeos e arquivos multimídia demoram bastante tempo para carregar, mas sites como Facebook, Instagram, Google e Gmail não são bloqueados.

Intranet

The only other way to get on the internet in Cuba is at hotels, university campuses, state-run cybercafes, or the offices of ETSECA.

Também há internet em Cuba em hotéis, câmpus universitários, cibercafés estatais e escritórios da ETSECA. O que funciona nesses locais, no entanto, é a intranet, que possui um sistema de e-mail, materiais educacionais, sites cubanos e estrangeiros que apoiam o governo, além de uma enciclopédia do país.

O preço é mais baixo: US$ 0,60 por hora.

Via Business Insider