Robô corta cabelo de youtuber durante a quarentena; assista

Criação é de Shane Wighton, do canal 'Stuff Made Here'; tesoura do robô fica presa a uma alavanca ajustável que gira em torno da cabeça do cliente
Fabiana Rolfini22/07/2020 13h57, atualizada em 22/07/2020 14h00

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Você teria coragem de cortar seu cabelo com um robô? Durante a quarentena, o youtuber e inventor Shane Wighton, do canal “Stuff Made Here”, estava tão cheio de sua cabeleira desgrenhada que decidiu construir um robô para dar um trato no visual.

O androide usa um programa de computador que oferece diferentes estilos de corte de cabelo. A tesoura do robô fica presa a uma alavanca ajustável que gira em torno da cabeça do “cliente”. Então, um vácuo dentro do robô aspira o cabelo, que é puxado com força, e então a parte a ser cortada é selecionada. Em seguida, a tesoura faz o seu papel.

Como medida de segurança, o robô mede a distância entre os cabelos que deseja cortar do couro cabeludo. Por causa disso, ele não foi capaz de cortar perto das orelhas de Wighton.

Confira como funciona a engenhoca:

O resultado final é bem interessante. O corte de cabelo de Wighton não ficou digno do trabalho de um cabeleireiro profissional, mas devido às atuais circunstâncias, quebrou um galho, não é mesmo?

“Robô pedreiro”

Na construção civil, já se pode contar com a ajuda de um “robô pedreiro“. Desenvolvido em 2015, o braço robótico Hadrian X passou agora por melhorias de software e alterações de hardware que o permitem assentar 200 tijolos por hora.

De acordo com a Fastbrick Robotics (FBR), empresa responsável pelo projeto, isso significa que uma casa completa pode ser construída em até 48 horas.

Aplicando uma espécie de argamassa adesiva, a máquina consegue construir estruturas de vários tamanhos. Além disso, o robô trabalha usando sensores que a Fastbrick chama de Dynamic Stabilization Technology (DST). De acordo com a empresa, eles servem para ajustar “vento, vibração e outros fatores ambientais instantaneamente, permitindo o posicionamento preciso de objetos”.

Via: Cnet

Fabiana Rolfini é editor(a) no Olhar Digital