Mais de 10 milhões de pedidos. Essa é a expectativa de vendas online durante a Black Friday, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm). Com esse volume de comércio, espera-se que o varejo virtual fature R$ 3,45 bilhões na data. O tíquete médio deve ser de R$ 340.
Segundo o órgão, isso representa um aumento de 18% em relação ao montante movimentado na mesma data em 2018. De acordo com Mauricio Salvador, presidente da ABComm, as previsões reafirmam um bom aquecimento. “E isso acontece principalmente no meio digital, que tem cada vez mais frequência de consumidores.”
Esta é a 9ª edição da Black Friday no país. Desde que chegou por aqui, a data tem registrado aumento progressivo de aderência do público — as vendas, por sua vez, acompanham a tendência. No ano passado, por exemplo, houve 23% de aumento em relação a 2017 e um movimento de cerca de R$ 2,6 bilhões.
Antes de correr para as compras, vale a pena verificar a lista da Fundação Procon-SP. Nela, estão as lojas online que devem ser evitadas: são sites que tiveram reclamações de consumidores registradas no órgão e, depois de notificados, não responderam ou não foram encontrados.
Outro serviço útil é o ReclameAqui. Lá, é possível conhecer a taxa de reclamação das empresas. Assim, estabelecimentos que têm reputação ruim no serviço devem, provavelmente, ser evitados por quem não quer ter aborrecimentos posteriores. Afinal, não receber um produto ou não ter suporte após a compra não é o ideal.
Para aproveitar as possibilidades de oferta da Black Friday, uma boa opção é instalar o plugin Olhar Digital Ofertas. Com ele, é possível acompanhar a evolução de preços dos produtos, bem como comparar preços entre lojas e encontrar cupons de desconto especiais.