Nesta sexta-feira (20), a Sony esclareceu sua posição sobre a compatibilidade do PlayStation 5 com versões anteriores. Segundo a companhia, o novo console suportará “grande maioria” dos mais de quatro mil jogos disponíveis no PlayStation 4.
Mark Cerny, arquiteto do sistema para o PS5, detalhou todas as especificações do hardware e já havia dito que o novo console suportará “quase todos” os 100 principais jogos do PS4.
“Uma atualização rápida sobre compatibilidade com versões anteriores – com todos os jogos incríveis do catálogo do PS4, dedicamos esforços significativos para permitir que nossos fãs joguem seus favoritos no PS5”, escreveu a Sony em comunicado. “Acreditamos que a esmagadora maioria dos mais de quatro mil títulos do PS4 será jogável no PS5”.
Além disso, a Sony declarou que os títulos antigos podem até funcionar melhor no sistema mais recente. “Esperamos que os títulos compatíveis com versões anteriores sejam executados com uma frequência aprimorada no PS5, para que possam se beneficiar de taxas de quadros mais altas ou mais estáveis e de resoluções potencialmente mais altas”, acrescentou a empresa.
“Já testamos centenas de títulos e estamos nos preparando para testar mais milhares à medida que avançamos em direção ao lançamento”, disse a empresa. “Vamos fornecer atualizações sobre compatibilidade com versões anteriores, juntamente com muito mais notícias do PS5, nos próximos meses”.
A Microsoft, por sua vez, já está muito à frente neste quesito, visto que oferece suporte amplo às versões anteriores há muitos anos. “Nosso compromisso com a compatibilidade significa que os jogos existentes no Xbox One, incluindo o Xbox 360 compatível com versões anteriores e os jogos originais do Xbox, parecem e jogam melhor do que nunca”, afirmou Phil Spencer, chefe da divisão Xbox da Microsoft. “Seus jogos favoritos, incluindo títulos no Xbox Game Pass, beneficiam-se de taxas de quadros mais constantes, tempos de carregamento mais rápidos e resolução e fidelidade visual aprimoradas – tudo sem a necessidade de trabalho do desenvolvedor”.
Via: The Verge