Celular gamer da Razer passa por teste de resistência; confira o vídeo

Redação28/11/2017 13h16, atualizada em 28/11/2017 13h29

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Recentemente, a marca de PCs e acessórios Razer anunciou o Razer Phone, seu primeiro smartphone voltado ao público gamer. O celular chamou a atenção pela proposta, recursos e defeitos, e nesta semana passou por um teste de resistência no famoso canal JerryRigEverything, do YouTube.

O Razer Phone, embora seja vendido pela Razer, é fabricado por um time que veio de uma startup chamada Nextbit. A Nextbit, antes de ser comprada pela Razer, lançou um celular chamado Robin que falhou miseravelmente no teste do JerryRigEverything.

Seu sucessor, porém, não teve o mesmo destino. O teste mostra que a tela do Razer Phone tem boa resistência a riscos, apesar de usar uma geração mais antiga do Gorilla Glass. Já no teste de pressão que tenta entortar o aparelho com as mãos, o smartphone gamer teve menos problemas do que o Nextbit Robin.

O Robin foi facilmente quebrado ao meio, enquanto o Razer Phone, embora tenha apresentado certa envergadura, não quebrou por completo e continuou funcionando. Não é dos mais resistentes, mas pelo menos é melhor que o antecessor. Além disso, o vídeo destaca que a traseira de metal e o vidro da câmera podem ser riscados com facilidade.

O Razer Phone tem tela de 5,72 polegadas 1440p com taxa de atualização de 120 Ghz – isso significa que a imagem da tela é atualizada com mais frequência do que em outros smartphones, que costumam ter telas com 60 Hz. Na prática, a tecnologia beneficia jogos com muita ação e movimentação na tela, e as animações são mais suaves do que em outros displays.

Além disso, ele tem um pacote bem robusto de especificações técnicas: tecnologia Dolby Atmos de áudio com dois alto-falantes frontais, câmera dupla com 12 MP, bateria de 4.000 mAh, processador Qualcomm Snapdragon 835, 8 GB de RAM e 64 GB de armazenamento interno expansível via micro SD.

Por outro lado, o smartphone recebeu críticas por vir sem entrada nativa para fones de ouvido. Min-Liang Tan, CEO da Razer, explicou recentemente que a porta P2 foi excluída para que a empresa pudesse melhorar outros componentes internos, como inserir uma bateria maior.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital