Cansou da cadeira gamer? Empresa japonesa cria cama especial para jogos

Combinação de produtos da japonesa Bauhutte cria uma distopia em que só é necessário sair da cama para ir ao banheiro
Renato Santino02/03/2020 22h34

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Ao longo dos anos, as cadeiras gamers se tornaram comuns, prometendo conforto extra para longas sessões de jogo (embora muitas vezes trouxessem apenas cores mais cítricas para a equação). Agora, uma empresa japonesa especializada em mobília voltada para games quer ir além: e se, em vez de cadeiras, fossem oferecidas camas gamers?

A criação máxima da empresa, chamada Bauhutte, tem absolutamente tudo quase tudo que um jogador de videogame pode querer para nunca mais sair da cama. Além da cama e colchão, o pacote inclui um suporte para monitores que se encaixam perfeitamente no pé da cama e vários suportes laterais para acessórios e, claro, comida e bebida.

A cama oferecida pela Bauhutte não é de casal, como você talvez já possa desconfiar, o que faz com que ela não seja muito cara. No entanto, a configuração utópica sugerida pela empresa faz essa brincadeira custar aproximadamente R$ 4.500 na conversão. O valor inclui até mesmo cobertores de vestir como pijama para quem quer se sentir mais quentinho enquanto joga e um pufe para o momento em que o jogador se cansar de ficar deitado e precisar verticalizar seu torso.

Também chama a atenção um braço que serve como suporte flexível para o celular, que permite que o dispositivo fique no campo de vista sem necessariamente ocupar as mãos do jogador, o que permitiria realizar múltiplas tarefas simultaneamente, como deixar rodando um vídeo-tutorial no YouTube ou acompanhar uma transmissão na Twitch enquanto o jogo se desenrola na tela principal.

Reprodução

O que ficou obviamente faltando na configuração proposta pela Bauhutte é algum tipo de penico, ou comadres e papagaios gamers. Afinal de contas, quando você se aconchega todo para jogar por horas sem levantar, o pior que pode acontecer é o chamado da natureza. Se a empresa mergulhou tão fundo na distopia de Wall-E, por que não fazer o trabalho por inteiro?

Renato Santino é editor(a) no Olhar Digital