A Niantic processou membros do Global++ por supostamente oferecerem versões “derivadas não autorizadas” (hackeadas) do Pokémon Go, do Ingress e até mesmo do ainda beta Harry Potter: Wizards Unite. Os aplicativos móveis modificados não só violam os direitos de propriedade intelectual, disse a Niantic, mas “afetam a integridade da experiência de jogo” ao ajudar os jogadores a trapacear. Isso prejudica o entusiasmo das pessoas e, portanto, poderia “interferir” nos negócios da Niantic.
Alguns dos membros do Global++ foram nomeados, incluindo o suposto líder, Ryan Hunt, e o promotor do YouTube, Alen Hundur. Fora isso, existem também 20 membros anônimos que não foram identificados até o momento.
Apesar de não ter divulgado comunicado oficial, a Global++ retirou seu site e servidores do ar. Ela diz estar fechando “indefinidamente” para honrar suas “obrigações legais”.
Assim como acontece com outros processos judiciais, alguns aspectos do processo da Niantic podem ser controversos. Embora a Global++ claramente não tenha permissão para modificar os apps da empresa, alguns questionam se os estúdios estão realmente perdendo receita devido a isso.
Contudo não existem dúvidas de que aplicativos que ajudam a trapacear podem estragar a experiência do usuário, e a Niantic deve achar que uma ação judicial impedirá outras possíveis dores de cabeça com trapaceiros.
Via: Engadget