7 controles de videogame que fracassaram com o público

Redação18/07/2016 14h50, atualizada em 18/07/2016 15h11

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Nem tudo são flores no mundo dos games. Enquanto os consoles são as grandes estrelas do setor, muita gente não leva em consideração a importância dos controles para o bom desempenho dos jogadores. Em alguns casos, na ânsia de inovar o mercado, as empresas acabam lançando dispositivos que não agradam ou nem chamam a atençao do público. Listamos 7 controles “inovadores” que fracassaram em suas propostas e acabaram esquecidos. Confira:

1. Amiga CD32

Uma espécie de precursor do controle do PlayStation (mesmo que ao contrário), o controle do Amiga CD32 possuía quatro botões, embora a maioria dos jogos só precisasse do vermelho. Bastante leve, o modelo acabou não conquistando as pessoas.

2. Kinect


Com uma proposta tecnológica e que atraiu o público, o Kinect acabou se mostrando um controle lento e incompleto para os usuários, gerando diversas reclamações e um abismo entre o que se esperava dele e o que realmente acontecia. Para ajudar a popularizar o sistema, a Microsoft chegou a oferecê-lo gratuitamente aos compradores do Xbox. A ideia não deu muito certo.

3. Atari Jaguar

O Atari Jaguar tinha um teclado numérico e chamava atenção pelo seu tamanho. Mais uma vez, o execesso de botões (mais de 20) acabou atrapalhando o entendimento dos usuários, complicando a utilização e fazendo com que ele caísse em desuso.

4. Phillips CD-i


Com um formato que misturava um controle remoto de televisão com uma lupa, o controle do CD-i era bastante compacto e funcionava também na reprodução de CDs de música. Ele é apontado como um dos maiores responsáveis pela morte rápida do console.

5. Gamepad Series Intel Wireles

Parecendo um travesseiro de pescoço pra o uso em aviões, o controle sem fio poderia até funcionar no lugar do mouse em jogos de PC. Muito pesado e nada fácil, o Gamepad Series Intel Wireless não vingou.

6. Sony DualShock 3 


Apesar de ter a potência de uma CPU, o controle da Sony para o PlayStation 3 acabou não cumprindo as expectativas de uma interação completa com o console. Além disso, a carga curta e outros problemas representaram um desperdício de oportunidade para a empresa.

7. Power Glove para o NES


Antes de os dispositivos vestíveis serem apontados como uma solução para os games, a Power Glove foi lançada, em uma mistura de controle e luva, isso é, com uma série de botões numéricos e de comando. Disponível apenas para dois jogos, ela não apresentava um controle exato dos movimentos do jogador e acabou vendendo pior do que o imaginado.

Via Gizmag

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital