Uma equipe de cientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, criou baterias biomórficas recarregáveis de zinco. Esses componentes permitem que robôs armazenem energia como os humanos.

A ideia é espalhar reservas de gordura nos robôs que imitem as fontes de energia dos seres vivos e, assim, aumentar sua capacidade de bateria. Além disso, as baterias biomórficas podem guardar mais energia do que as tradicionais de íons de lítio.

As baterias biomórficas replicam os tecidos adiposos e podem tanto armazenar carga quanto proteger as partes do robô. Os pesquisadores afirmam que as máquinas podem ter 72 vezes mais capacidade de energia se seus exteriores fossem substituídos pelas baterias de zinco.