Pesquisadores da Universidade Nacional de Singapura desenvolveram uma pele eletrônica capaz de recriar a sensação do tato. A pele eletrônica codificada assincronamente tem cerca de um centímetro quadrado de tamanho e é composta por cem sensores que lhe permitem detectar, pelo toque, texturas, temperatura e até mesmo a dor.

A pele eletrônica foi apresentada inicialmente há pouco mais de um ano e, de lá para cá, teve grandes evoluções. Agora, a tecnologia processa informações de 20 a 30 texturas diferentes mais rápido do que o sistema nervoso humano e pode ler letras em braile com mais de 90% de precisão.

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Em testes com a pele artificial, os cientistas identificaram precisamente forma, textura e dureza de objetos em 10 milissegundos — 10 vezes mais rápido do que o piscar do olho. A tecnologia ainda é experimental, mas a comunidade médica já demonstra grande interesse nela. Para mais detalhes, acesse nosso portal, www.dev.olhardigital.com.br.