Uma parceria do Facebook com o Centro Médico da Universidade de Nova York em Langone ajudou a reduzir drasticamente o tempo de um exame de ressonância magnética. Para isso, os pesquisadores usaram inteligência artificial e a obtenção das imagens precisa de muito menos dados.
Estudo publicado no American Journal of Roentgenology, mostra que os radiologistas participantes produziram os mesmos diagnósticos com as imagens obtidas por inteligência artificial e as geradas pela técnica convencional. Os examinadores apontam que as imagens com inteligência artificial tinham qualidade mais alta.
Uma das vantagens da técnica é tornar a ressonância mais acessível. Com exames feitos em menos tempo, mais pacientes podem usar a máquina. Agora, os pesquisadores esperam ampliar o uso da inteligência artificial. Segundo o professor Michael Recht, da New York University, a inteligência artificial já produz imagens do cérebro com até 10 vezes menos dados do que as técnicas convencionais.