O Ministério da Saúde foi alertado sobre problemas em 500 mil testes rápidos para detecção do novo coronavírus. Os produtos fabricados na China foram doados pela mineradora Vale e submetidos a uma verificação de qualidade em um laboratório privado.

 

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O resultado aponta para uma chance de erro de 75% em resultados negativos, enquanto o percentual cai para 14% em caso positivo. Por esse motivo, o órgão pede cautela dos profissionais de saúde ao utilizá-los, para evitar um possível diagnóstico falso.

 

Embora a precisão dos testes tenha sido frustrante para integrantes do Ministério da Saúde e gestores do SUS, eles informam que os exames serão usados como triagem para profissionais de saúde que possam estar infectados.