Zoom, Microsoft Teams, Google Meet e até a Organização Mundial da Saúde têm sido usados por hackers para roubar dados em meio à crise causada pela covid-19. Um relatório da Check Point indica que cibercriminosos usam os nomes de empresas e instituições em golpes.
Um dos mais comuns é o envio de links de supostas videoconferências para convencer os usuários a instalrem malware ou darem acesso a informações pessoais. O documento informa que, nas últimas três semanas, 20 mil domínios relacionados ao novo coronavírus foram registrados – 17% deles comprovadamente maliciosos.
Nesse período, a Check Point registrou 192 mil ataques cibernéticos relacionados à pandemia – um aumento de 30% em comparação com as semanas anteriores. Um desses ataques usa e-mails falsos em nome da OMS para solicitar doações. O problema cresceu tanto que a OMS criou uma página com informações sobre os golpistas.