Summit, o supercomputador mais rápido do mundo, está sendo usado para executar simulações e encontrar medicamentos capazes de impedir que o novo coronavírus infecte células humanas.
Para infectar células humanas, o vírus injeta uma “estaca” de material genético nelas. O pesquisador Micholas Smith construiu um modelo dessa estaca e programou Summit para testar como os átomos e as partículas virais interagem com vários medicamentos.
O Summit analisou mais de 8 mil interações possíveis. A partir disso, identificou 77 substâncias com potencial para impedir a disseminação do vírus, classificadas de acordo com a probabilidade de sucesso.