Como parte da campanha de prevenção ao coronavírus Covid-19, o Ministério da Saúde lançou um aplicativo para iOS e Android com informações sobre a doença, instruções para a população e mapa das unidades de saúde que podem fazer o atendimento em caso de suspeita. A medida foi anunciada pelo ministro da pasta, Henrique Mandetta, através da sua conta no Twitter.
O Ministério da Saúde/SUS 🇧🇷 tem um novo serviço para prevenção e combate ao #coronavirus. Baixe agora o aplicativo e se mantenha informado. Ajude-nos a divulgar.
✅Android – https://t.co/aM0McTcsIW
✅IOs – https://t.co/r7nPhMMy34
— Henrique Mandetta (@lhmandetta) February 29, 2020
No Brasil, a doença já tem dois casos confirmados, ambos em São Paulo, e 252 pacientes estão sob observação, com suspeita de infeção pelo novo coronavírus. De acordo com a Plataforma Integrada de Vigilância em Saúde, a maioria das suspeitas também é de São Paulo, com 136 casos. Foram descartados 89 casos no País desde os primeiros registros do surto no mundo.
O aplicativo faz parte da campanha de prevenção ao coronavírus do Ministério da Saúde. Além do app, a pasta formulou conteúdos que serão lançados na TV aberta, rádio e internet. No foco, orientações como lavar as mãos com água e sabão várias vezes ao dia, fazer uso do álcool em gel a 70% e não compartilhar objetos de uso pessoal.
A partir desta segunda (02), o Ministério da Saúde passou a adotar um novo fluxo de para a consolidação das notificações dos casos suspeitos do coronavírus. O governo federal passará a adotar integralmente em seus relatórios os dados repassados pelos gestores locais – dispensando a análise feita pela pasta.
Essas informações constarão no aplicativo lançado pelo Ministério, que terá ainda informativos como sintomas, dicas de como se prevenir e o que fazer em caso de suspeita e infecção. O cidadão ainda será instruído e encaminhado para a unidade de saúde básica mais próxima caso tenha suspeita da doença.
Os exames estão sendo realizados pelos laboratórios da Fiocruz, no Rio de Janeiro, do Instituto Adolfo Lutz, em São Paulo, Instituto Evandro Chagas (IEC), no Pará e o Lacen Goiás, em Goiânia.
Via: Ministério da Saúde