Com o passar do tempo, os órgãos de saúde começaram a entender melhor o coronavírus. E uma preocupação está cada vez mais presente: pessoas sem sintomas da doença podem não apenas ajudar a espalhar ainda mais a infecção, mas também alimentam sua propagação pandêmica em todo o mundo.

Um estudo preliminar, publicado na revista científica MedRxiv, estima que cerca de 48% dos casos registrados em Singapura e 62% dos doentes em Tianjin, na China, foram infectados por pacientes pré-sintomáticos, ou seja, que ainda estavam no período de incubação.

Pesquisadores descobriram que os infectados podem ser mais contagiosos antes e durante a primeira semana dos sintomas. Isso porque liberam partículas virais infecciosas de maneira mais vigorosa.