Do pior ao melhor, fizemos um ranking com os seis longas da série O Exterminador do Futuro. Claro que a presença de James Cameron é um trunfo, mas nem sempre é aproveitado.
Concorda? Discorda? Faça o seu e mande para nós.
6) O Exterminador do Futuro: Genesis (Alan Taylor, 2015)
Uma continuação sem sentido algum, que não devia existir.
5) O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio (Tim Miller, 2019)
Tim Miller é inferior a McG, mas tem mais competência para o feijão com arroz que Alan Taylor. As mulheres reinam neste longa a que vemos com certo prazer.
4) O Exterminador do Futuro: A Salvação (McG, 2009)
O caldo começa a entornar neste quarto filme da série. Mas McG segura as pontas soltas e garante a diversão.
3) O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final (James Cameron, 1991)
É um empate técnico entre este e o subestimado terceiro longa da série. Para incentivar o espectador a conferir o longa de Mostow, ou revê-lo sem preconceitos, uso o fato de este ser o mais conhecido e elogiado da série como critério de desempate para deixá-lo em terceiro. Isso e também o fato de que Cameron já tinha se tornado um escravo da tecnologia de ponta, condição que o aprisiona aos afeitos especiais desde meados dos anos 1980. Mas é claro que os três primeiros deste ranking são obrigatórios.
2) O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas (Jonathan Mostow, 2003)
O belíssimo e subestimado T3 é o filme em que fica mais evidente o terror da tecnologia. No começo do século 21, nada poderia amedrontar mais o ser humano que a sua impotência diante da supremacia das máquinas. Mostow é um diretor muito inteligente e muito hábil, e faz de Scharzenegger um coadjuvante, porque é a máquina, de forma geral, a protagonista.
1) O Exterminador do Futuro (James Cameron, 1984)
O aspecto de filme barato da Era Reagan não pode atrapalhar (antes, pode ajudar) a percepção de que nascia aqui um cineasta muito talentoso, após uma desastrosa aparição em Piranha 2: Assassinas Voadoras (que, por incrível que pareça, tem seus defensores). Scharzenegger é um vilão carismático, e Linda Hamilton nunca mais teve interpretação à altura. Além disso, é o único dos filmes em que os efeitos especiais são secundários.