Ao que parece, algumas das maiores montadoras de veículos do mundo decidiram que o Super Bowl 2020 seria o momento mais oportuno para divulgar seus novos carros elétricos – e elas acertaram. Com o horário comercial mais lucrativo e, consequentemente, mais caro da TV mundial, os intervalos da final da NFL são um show publicitário à parte.
Durante o evento que foi ao ar neste domingo (2), Audi, Porsche, Ford e GMC (divisão de caminhonetes da General Motors) exibiriam anúncios sobre seus novos veículos, todos com uma característica em comum: sistemas completamente elétricos.
Enquanto mais de 100 milhões de espectadores assistiam ao jogo de futebol americano, as propagandas certeiras apareciam nas entrelinhas – ou melhor, nos intervalos – para mostrar que a era dos carros elétricos chegou para ficar.
Para começar, a GM usou seu comercial para contar que a picape Hummer foi renovada. O destaque ficou para a potência já pertinente ao modelo, mas com uma novidade bem atrativa: a total ausência de ruídos, já que é um veículo elétrico.
A Porsche, por sua vez, produziu uma perseguição elaborada em alta velocidade com diversas gerações de seus carros icônicos para mostrar o novo Taycan de todos os ângulos possíveis. De quebra, a propaganda tem um plot twist.
Já a Audi escolheu uma trilha sonora um tanto peculiar para a anúncio de um carro potente e tecnológico como o SUV e-tron. Com “Let It Go”, do filme infantil Frozen, tocando ao fundo, a atriz de Game of Thrones, Maisie Williams, se safa de um congestionamento e parece se sentir livre em seu novo veículo. Não ficou muito claro o porquê de a montadora ter escolhido essa música, mas pode ser uma sugestão para que os compradores “deixem ir” seus carros que utilizam combustíveis fósseis.
Na mesma linha de crossover elétrico como o Hummer, encontramos o Mustang Mach-E, da Ford. Para a propaganda, a montadora escolheu o ator Idris Elba, que faz um discurso emocionante sobre a chegada de um novo “ícone” que se juntará à lista dos consolidados veículos que carregam o nome Mustang desde os anos 60.
Via: The Next Web