O nome Parler tem circulado muito em grupos conservadores. E do que se trata? De uma nova rede social. Apesar de ter sido adotada pelo público conservador, a plataforma se apresenta como um espaço neutro.

Segundo a empresa, o aplicativo tem cerca de 2,7 milhões de usuários. Ou seja, é pequeno quando comparado com Facebook, e seus 2 bilhões de usuários, e Twitter, com 330 milhões.

Para Arthur, isso pode ser perigoso. Basta lembrar o poder que a internet tem de unir pessoas com ideias semelhantes mesmo quando elas estão fisicamente distantes. É o que já acontece na deep web, por exemplo, que muitas vezes funciona como um mural de ódio.

Para a consultora de comunicação digital Soraia Lima, os usuários da Parler procuravam um espaço em que pudessem continuar a distribuir os conteúdos que agora são condenados pelas redes tradicionais.

Esse movimento conservador tem acontecido em todo o mundo. E existe alguma forma de evitar que passemos por episódios de extremismo como no passado?

Por outro lado, a censura não deve ser uma opção, já que manter a liberdade é mais importante. Por isso, é fundamental dar ênfase na educação digital e na cidadania, para que cada um saiba quais são os limites de viver em sociedade.

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