Ao procurar algum aplicativo para baixar nas lojas oficiais do Google, da Apple e da Microsoft, é possível que o usuário se pergunte: “Será que eu vou ter que pagar pelo download?”. Para não ser surpreendido com alguma cobrança, é melhor ficar ligado nas categorias em que os apps estão inseridos.

Free

A categoria mais comum é a “Free”. Ela indica que o programa é gratuito para download e utilização. Facebook, Instagram e Snapchat são alguns exemplos de aplicativos que utilizam esse modelo. Apesar disso, nem tudo são flores. Muitos aplicativos gratuitos contam com bastante material publicitário, uma vez que o desenvolvedor deseja monetizar o produto.

Lite

Os aplicativos descritos com a inscrição “Lite” funcionam como uma espécie de degustação. Eles estão disponíveis para uso durante um certo período de tempo ou com apenas algumas funções disponíveis. O Facebook Lite, por exemplo, possui menos funcionalidades, mas é mais leve e proporciona melhor experiência aos usuários com conexões precárias.

Premium

Os aplicativos descritos como “Premium” são pagos, conforme explica Roberto Icizuca, diretor de criação da agência 01 Digital. Assim, os desenvolvedores cobram pelo download ao invés de bombardearem o programa com publicidade. O resultado é um app mais limpo e que proporciona melhor usabilidade.

Freemium

Você não leu errado, os aplicativos chamados de “Freemium” por Icizuca são uma espécie de fusão entre os modelos “Free”, “Lite” e “Premium”. Apesar de serem gratuitos para download, eles contam com apenas algumas funções liberadas gratuitamente. Esse modelo é muito utilizado em jogos, como Candy Crush, por exemplo. Eles também podem ser descritos como: “Gratuito, mas com compras dentro do aplicativo”.