Pesquisadores da Universidade do Texas, em Austin, do Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos e da Universidade de Ghent, na Bélgica, sugerem uma solução um tanto diferente: o uso de lhamas. Ou melhor, de seus anticorpos.

O desenvolvimento do tratamento começou em 2016, quando os pesquisadores estudavam dois outros coronavírus. Quando começou a pandemia de covid-19, a equipe retomou os testes para saber se o anticorpo descoberto anteriormente seria eficaz agora.

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O anticorpo produzido pelas lhamas se liga firmemente a uma proteína-chave do novo coronavírus. Isso impede que o microrganismo entre nas células hospedeiras, o que bloqueia a infecção.