Dessa vez, o problema na Google Play não tem a ver com malwares, mas tem a ver com conteúdo inadequado, sendo recomendado para crianças. O site norte-americano Wired identificou pelo menos 52 títulos que eram apresentados como adequados para crianças, mas que apresentavam, entre outras coisas, cenas de matanças ou assassinatos, com direito a rios de sangue. Na lista há também jogos que simulam caça-níqueis de cassinos e, mais grave, títulos que pedem permissão para identificar a localização dos jogadores. Ou seja, nesse caso, identificar a localização da criança que estivesse jogando. O Google usa os mesmos parâmetros de segurança que a Microsoft e a Nintendo – a Apple tem um padrão próprio. O problema é que, ao que tudo indica, na loja do Google, a fiscalização é bem mais relapsa.
Redação é colaborador(a) no Olhar Digital