Dois anos após o fiasco do Galaxy Note 7, a Samsung voltou a promover a bateria de um celular como um dos principais recursos. E agora a fabricante coreana diz que o componente é completamente seguro e não vai gerar uma nova onda de explosões como no passado.
Lançado em 2016, o Galaxy Note 7 ficou poucas semanas nas lojas: diversos usuários começaram a relatar incêndios iniciados na bateria, o que levou a Samsung a realizar uma investigação sobre o que acontecia até que o aparelho foi removido das prateleiras. Desde então, a empresa diz ter adotado diversas medidas de segurança para garantir que as explosões não voltem a acontecer.
Assim, o Galaxy Note 9 ganhou a maior bateria já colocada pela Samsung em um celular da linha: ela tem 4.000 mAh. Mas segundo DJ Koh, chefe da divisão móvel da Samsung, não há nada com o que se preocupar. “A bateria do Galaxy Note 9 é a mais segura de todas. Usuários não precisam se preocupar mais com elas”, disse o executivo, segundo o site SamMobile.
Após o desastre do Note 7, a Samsung criou novas medidas para sua equipe de controle de qualidade. O Note 8, lançado em 2017, não enfrentou problemas em sua bateria.