Começa nesta sexta-feira, 3, a 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Neste ano, a Microsoft é não só uma das patrocinadoras, como também levou ao evento um totem com inteligência artificial capaz de interagir com o público.
Trata-se do ALi (Assistente Literário Inteligente), software que roda dentro de um painel construído pela Apek e que responde dúvidas de visitantes sobre o livro “Vamos Pensar + Um Pouco?”, de Mario Sérgio Cortella e Mauricio de Sousa.
Por algum motivo, porém, o assistente digital só fala sobre este livro especificamente, mas serve como prova de conceito para outras possíveis aplicações dessa tecnologia no mercado editorial e também no setor do ensino, como explica a Microsoft em seu blog oficial.
Além disso, a Microsoft levou à Bienal outras atrações com foco em tecnologia. Uma delas é uma sala de escape em que dez participantes têm dez minutos para solucionar o “desaparecimento” da professora Ada, uma especialista em IA.
Na fila, os participantes já vão interagir com um sistema de reconhecimento facial que identifica sua idade, gênero e emoção. Dentro do espaço, a solução do mistério é acompanhada por um ChatBot, um sistema de reconhecimento de imagem Computer Vision e uma ferramenta de tradução Speech to Text.
Por fim, a Microsoft levou à Bienal também um conceito de sala de aula do futuro, uma instalação que “irá preparar os alunos para empregos que ainda não foram criados” e para “tecnologias que não foram imaginadas”. A sala foi desenvolvida com base numa pesquisa chamada “Preparando a classe de 2030“.
A 25ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo começa nesta sexta, 3, e vai até o dia 12 de agosto, no Pavilhão de Exposição do Anhembi, zona norte da capital paulista.