4 motivos para comprar e 4 para não comprar o novo Moto E5 Plus da Motorola

Redação24/05/2018 16h37

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A Motorola iniciou, nesta semana, as vendas de seu novo Moto E5 Plus no Brasil. O modelo, um básico com tela gigante e bateria ainda maior, de 5.000 mAh, tem preço sugerido de 950 reais. Mas será que ele é uma compra acertada? Ou o aparelho é uma bomba? Listamos abaixo quatro motivos para comprá-lo e outros quatro para fugir dele para você começar a tirar suas conclusões.

Motivos para comprar

1. Tem uma bateria gigante

Os 5.000 mAh de capacidade do Moto E5 Plus – mesmo número de seu antecessor, o Moto E4 Plus – o colocam lado a lado com os líderes do ranking de maiores baterias do mercado. Com essa carga toda, a Motorola promete até 40 horas de vida útil para o aparelho. E quando a bateria acabar, você ainda vai poder contar com um carregamento rápido.

2. O preço é convidativo

Por 950 reais, o aparelho está em uma faixa bem razoável de preço pelo que pode oferecer – especialmente pela questão da bateria. Além disso, como é de costume pelo Brasil, é bem possível que o valor caia nos próximos meses e torne o celular mais acessível e uma opção ainda melhor para quem quer um smartphone de bom custo-benefício.

3. A tela também é enorme

Que tal assistir a uma série na Netflix ou a um vídeo no YouTube em uma tela de 6 polegadas que cabe no bolso? A Motorola destaca que, além de um display grande – que fica ainda maior graças às bordas menores –, o Moto E5 Plus é até compacto, com menos de 10 mm de espessura e 196 gramas.

4. Foco a laser na câmera é uma boa notícia

A abertura da lente (f/2.0) pode não ser das maiores. Mas os 12 megapixels do Moto E5 Plus aliados a um sistema de foco a laser, presente pela primeira vez na linha, deve garantir mais qualidade às fotos tiradas com o aparelho – ou ao menos imagens bem focadas.

Motivos para não comprar

1. Atualizações? Que atualizações?

Ainda que seja um lançamento e que tenha sido anunciado há um mês, o Moto E5 Plus vem atrasado quando o assunto é sistema operacional. O smartphone tem Android Oreo, mas é o 8.0 – sendo que o 8.1 está disponível já há algum tempo. Não há previsão de atualização.

2. Pouco espaço de armazenamento

Os smartphones evoluíram e já é bem difícil encontrar aparelhos com 8 GB de armazenamento disponível nas lojas – essa “benção” fica reserva hoje aos celulares mais baratos. Mas 16 GB de espaço também não é muita coisa, especialmente considerando o tanto ocupado pelo sistema. Há opções mais baratas, ainda que mais antiga, disponíveis hoje em dia que já oferecem 32 GB. Inclusive da própria Motorola, como o G5S.

3. Engasgos são bem prováveis

Os 2 GB de memória RAM aliados ao processador de 1,4 GHz e quatro núcleos devem ser suficientes para as tarefas mais básicas, como navegar na internet ou mandar mensagens no WhatsApp. Mas abrir o Facebook, o Instagram ou mesmo mais abas no navegador deve gerar alguns engasgos, especialmente com o tempo. Jogos mais pesados, então, nem pensar.

4. A resolução da tela não é das melhores

A tela é gigante, mas a resolução HD+ não. São 1440×720 pixels espalhados por 6 polegadas, o que gera uma densidade de 269 ppi e uma imagem potencialmente pixelizada. Um aparelho com essa mesma dimensão no display, mas com resolução Full HD, passa dos 400 nesse atributo.

Colaboração para o Olhar Digital

Redação é colaboração para o olhar digital no Olhar Digital