Banda larga no voo; novas tecnologias deixam wi-fi do avião mais rápido

Renato Santino02/02/2018 19h52, atualizada em 03/02/2018 21h00

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“Há muita capacidade (de conexão) no céu. A questão é quanto as companhias aéreas desejam disponibilizar por aeronave, quanto elas querem pagar por aeronave. Então, se você tiver 100 passageiros a bordo e precisar de capacidade para conectar todos, ela estará disponível. Existe capacidade suficiente para os 100 surfarem na internet ou até assistir um filme no Netflix. Capacidade nunca é o problema, mas sim quanto as companhias aéreas querem investir por aeronave ou por passageiro”, conta Aditya Chatterjee, CTO da Global Eagle Entertainment.

Nossa empresa constrói satélites. Nós temos muitos satélites no céu agora. E temos um plano de lançar mais 20 satélites nos próximos cinco anos. E, quer saber? Cerca de sete ou oito desses satélites vão olhar para o Brasil. Aliás, estamos construindo um satélite que vai ser lançado agora, em janeiro de 2018, que vai usar a órbita brasileira. Você entende o que isso significa, certo? Eu acho que o Brasil e, especificamente a América Latina está em um alto nível de crescimento. Hoje vocês têm uma ou duas companhias oferecendo o serviço, mas, em breve, vocês verão mais e mais. Todo mundo vai se acostumar a estar conectado em qualquer companhia aérea. E se você ver que a companhia não oferece conexão, você vai olhar para o lado e comprar passagem de outra que esteja online”, conta Chatterjee.

Renato Santino é editor(a) no Olhar Digital