Um juiz dos Estados Unidos determinou que a Apple pague US$ 506 milhões por infringir uma patente da Universidade de Wisconsin-Madison.
Conforme relata a Reuters, a Justiça já tinha condenado a empresa a pagar um valor de US$ 234 milhões à Wisconsin Alumni Research Foundation em outubro de 2015. Mas o juiz William Conley adicionou mais US$ 272 milhões, pois a Apple continuou infringindo a patente, que é relacionada a processadores.
A universidade processou a Apple em 2014, alegando que os processadores encontrados em algumas versões do iPhone infringem uma patente da instituição de 1998. A tecnologia melhora o desempenho do processador ao prever os comandos que um usuário dará ao sistema.