R$ 9,90. Este será o preço cobrado pela nova concorrente da Netflix, a Apple TV+, que chega amanhã (1º) em território brasileiro, e também nos Estados Unidos. No catálogo, o novo serviço por assinatura aposta em conteúdos originais, além do preço, que é bastante agressivo em comparação às concorrentes.

Parte dessa estratégia para conquistar novos assinantes, está a oferta que dá acesso a um ano do novo serviço gratuitamente. Para isso, é preciso adquirir “qualquer novo iPhone, iPad, Apple TV, Mac ou iPod Touch” a partir de setembro. Após o período de um ano, a assinatura de R$ 9,90 mensais (US$ 5 mensais) passará a ser cobrada normalmente.

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Para quem estiver interessado no serviço, ele estará disponível em todas as localidades onde o Apple TV+ for lançado, mas a oferta é por tempo limitado. Vale destacar que essa promoção é válida apenas uma única vez por família, ou seja, não é possível obter mais assinaturas grátis caso o usuário compre mais de um iPhone.

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Conteúdo

No lançamento do serviço, a Apple disponibilizará apenas oito seriados, um documentário e um programa de entrevistas. Por mais que o conteúdo chame atenção pela excelência, pela quantidade, ele poderá ser consumido em menos de um mês por um espectador mais ávido. 

E para atender o público mais crítico e altamente consumista de conteúdos em streaming, a Maçã precisará alimentar o serviço com produções de qualidade, que parece ser o foco da companhia até então, com investimento. Caso ela não invista nesses dois pontos, dificilmente veremos o serviço deslanchar, pois apesar da quantidade ser importante, a qualidade é que mantém as pessoas voltando. 

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Para competir com gigantes como os três serviços de streaming como WarnerMedia, NBCUniversal ou Sony, além de novos participantes da Disney (Disney +), AT&T (HBO Max, da WarnerMedia) e Comcast (Peacock da NBCUniversal), a Apple precisava de mais de um ou dois programas. De acordo com o analista Eric Haggstrom, da eMarketer, “nove programas de TV e filmes não são o mesmo que ter alguns títulos originais para as pessoas assistirem entre milhares de séries e filmes licenciados e amados”. 

Via: The Verge