A JetSmarter, uma espécie de “Uber de voos privados” está sendo processada por antigos funcionários. Segundo eles, a empresa não pagou milhares de horas extras trabalhadas. Um dos profissionais é Grace Lamey, que trabalhou como gerente de experiências de transporte, um cargo que incluía responsabilidades como fazer reservas, embarques e entregar alimentos e bebidas.

Ela afirma que, durante três anos, trabalhou mais de 65 horas por semana, algumas vezes sete dias por semana, mas não foi paga por isso. 

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No mês passado, surgiram rumores de que a empresa não teria conseguido pagar direito seus funcionários, atrasando o processo de recebimento de salários. A empresa está enfrentando problemas e já deixou de oferecer o serviço em diversas partes dos Estados Unidos.

Em comunicado ao The Verge, um porta-voz da empresa afirmou que “A empresa oferece um pacote de benefícios de alto nível, cobre planos de saúde dos funcionários e de seus beneficiários e oferece outras vantagens. O processo foi movido por uma ex-gerente de experiência de transportes. Entre suas tarefas, estava trabalhar algumas noites e fins de semana, semelhante a outros profissionais de atendimento ao cliente e ela foi paga pelas horas que trabalhou”, afirma a empresa.

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