O Essential Phone foi apresentado no final de maio e, desde então, a empresa anunciou seu lançamento nos Estados Unidos e Canadá por meio de parcerias com operadoras locais. Mas e o Brasil, será que está na mira da marca capitaneada por Andy Rubin, o criador do Android?

O Olhar Digital entrou em contato com a companhia para saber se o celular tem chances de chegar ao país e recebeu uma resposta que pode ser tanto esperançosa quando desanimadora. “Não temos nenhuma notícia para compartilhar sobre quando estaremos no Brasil, mas estamos trabalhando duro para tornar o Essential Phone disponível de forma mais abrangente”, disse um representante da Essencial à reportagem.

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A empresa tem procurado operadoras para fazer acordos de exclusividade, a exemplo do que ocorre nos EUA (onde só a Sprint vende o produto) e no Canadá (Telus). Assim, é de se esperar que, quando quiser explorar o mercado brasileiro, a Essential converse com uma das gigantes locais para isso.

O time de Rubin chamou atenção por juntar tendências diferentes em um único dispositivo, coisas como a tela “infinita”, que ocupa quase toda a área frontal, e um sistema modular, que permite acrescentar componentes que melhoram aspectos de hardware.

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O Essential Phone também se destaca por não possuir qualquer logo. Embora a empresa tenha dito que tomou essa decisão por acreditar que o consumidor não é obrigado a fazer propaganda para a sua marca, poucos dias após a apresentação surgiu a notícia de que a companhia estava sendo processada por outra empresa americana que já possui os direitos da marca “Essential”. Como seu celular não ostenta o nome, se perder os direitos ao longo do processo, Andy Rubin talvez não precise cessar as vendas — bastaria chamar o aparelho de outra coisa.