Analistas acreditam que, no futuro, as pessoas vão contar com a ajuda da tecnologia vestível para melhorar sua qualidade de vida. Esse setor da tecnologia deu seus primeiros passos há alguns anos, mas já tem gente que tem essa ideia faz tempo, como é o caso de Chris Dancy, o homem mais conectado do mundo.

Ele conta com uma série de sensores que medem seus movimentos, temperatura de seu corpo, pressão sanguínes, oxigênio, peso, volume da voz e alimentos ingeridos. Fatores ambientais, como luz, som, umidade, qualidade do ar e até programas assistidos na televisão são identificados e armazenados. A ideia de Dancy, que trabalhava como programador, é melhorar sua saúde. Os sensores estão presentes até no carro, que analisa os batimentos cardíacos do homem, a frequência de aceleração e a velocidade do automóvel.

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Ao todo, são 11 dispositivos no corpo, capazes de se conectar com equipamentos de sua casa, que conta com uma série de itens conectados, como lâmpadas e termostatos inteligentes. O homem, que usa dispositivos vestíveis desde 2008, afirma que a tecnologia contribuiu para uma considerável melhoria em sua saúde, já que ele parou de fumar, melhorou sua alimentação e perdeu peso.

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Futuro

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Sobre o futuro, Dancy é contundente. “É óbvio. O Facebook acaba de anunciar que está desenvolvendo uma tecnologia para ler nossos pensamentos. A inteligência artificial é o futuro”, declara. Ele ainda se diz otimista, mas também tem suas preocupações. “Não estaria sendo realista se dissesse que sou totalmente otimista. Não acredito que ninguém esteja realmente preparado para o que está vindo em nossa direção”.

[BBC]

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