Há poucos dias, a Amazon, uma das maiores lojas virtuais do mundo, deu início aos testes de seu programa de entregas por drones. A ideia é substituir, pelo menos em alguns casos, entregadores humanos por robôs voadores que conseguem levar os pedidos dos clientes em menos de 20 minutos.

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Há chances, porém, de que esse não seja o plano mais ambicioso da Amazon. Pedidos de registro de patente divulgados nesta quinta-feira, 29, mostram que a empresa chegou a pensar numa forma de acelerar ainda mais as entregas por drones, e de uma forma bem inusitada: usando armazéns flutuantes.

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A ideia, de acordo com os documentos, é manter uma certa quantidade de suprimentos, levando em conta a demanda em certas regiões, estocada em balões dirigíveis. Esses zepelins seriam enviados para sobrevoar os locais onde a Amazon prevê que a demanda por certos itens pode crescer num curto prazo.

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Compras feitas pelo site ou pelo app da Amazon seriam então entregues por drones, disparados a partir dos armazéns flutuantes. O sistema, naturalmente, só funcionaria na entrega de itens pequenos. A patente também prevê o uso de dirigíveis menores para levar funcionários da Amazon aos céus para repor os estoques ou realizar a manutenção dos balões.

O pedido de registro de patente, é claro, não garante que a ideia vai se tornar realidade num futuro próximo. Todo o planejamento, engenharia e recursos empregados num projeto desses faz com que esse pareça um investimento, no mínimo, arriscado. O que a patente confirma é que a Amazon está, sim, pensando em maneiras de expandir seu programa de entregas rápidas por drones.

Via TechCrunch

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